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São Caetano do Sul, Região do ABCD /São Paulo, Brazil
Não sabemos o que somos e sim o que NÃO somos! Não somos uma organização não governamental sem fins e muito menos com fins lucrativos (ONGs); Não somos um INSTITUTO; Não somos uma INSTITUIÇÃO nem pertencemos a uma; Não somos de CONSELHOS nem representamos segmentos. Não defendemos bandeiras PARTIDÁRIAS. Sendo assim, somos ILEGÍTIMOS aos olhos dos Poderes Constituídos!

Flagra: sanitário feminino do espaço de recreação José Agostinho Leal.



Postado em 18.05.2012.





Flagrei em 2008...

O local, para a higienização das mãos, do sanitário feminino do espaço de recreação José Agostinho Leal, no bairro Nova Gerti, em São Caetano do Sul, sendo utilizado como depósito dos utensílios de manutenção do espaço. Como podemos notar na primeira imagem, há um enorme tambor plástico com rodos e vários tipos de  vassouras, balde sobre a pia, uma pá ao lado da mesma, além de escadas apoiadas nas muretas que dividem este espaço das cabines com os vasos sanitários ...

Lembro-me que, na ocasião, perguntei ao responsável do local como lavaria as mãos se a pia estava obstruída e ele me dissera para "lavar as mãos no bebedouro", que fica na área externa! Legal, né?

Mas legal mesmo é que passei por lá, semanas atrás, e encontrei o mesmo sanitário limpinho e desobstruído, como devem estar TODOS os sanitários de uso público.


Obs.: O espaço de lazer e recreação José Agostinho Leal fora reinaugurado em 2 de dezembro de 2007, depois de passar por reformas; no entanto a Prefeitura ignorou o que determina o Decreto-Federal 5296-04; ou seja, este espaço continua com as ditas barreiras arquitetônicas: uma pessoa, por exemplo, que faz uso da cadeira de rodas terá dificuldades de circular pelo local e não terá como usar os sanitários, ou beber água, ou chegar até um brinquedo. 


Alô, alô Prefeitura: onde está a Acessibilidade que vocês propagandeiam nos discursos?

"O município, que criou em 2010 a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, informa que todos os edifícios públicos têm acessibilidade, inclusive teatros e parques por rampas e ou elevadores." Repórter Diário.
O que mais me deixa indignada é observar pessoas com deficiência compactuando e propangandeando tais discursos. Ó vida, o céus!  Até quando?


Tuca Monteiro.


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